No ultimo dia 21, o jornal Valor
publicou duas matérias sobre casamento. Falaremos de uma delas agora e, no
próximo post, trataremos da segunda.
Intitulada “Aumenta a
concorrência no mercado de casamentos”, a primeira matéria mostra que, embora o mercado matrimonial venha crescendo – entre outras
coisas em consequência da chegada, no mercado, da Classe C, que trata a
cerimônia como algo indispensável e como
um investimento -, os gastos médios vêm diminuindo, seja porque o ticket desse
grupo é menor (quer dizer: as pessoas da classe C gastam menos, porque ganham menos),
seja porque até os casais das classes A e B têm sido mais comedidos na hora de
contratar buffets, decorações e outros itens da festa. “As noivas estão
gastando um pouco menos hoje. Há mais opções no mercado. Se antes ela tinha que
mandar fazer o vestido sob medida por R$ 7 mil, hoje compra um equivalente por
R$ 4 mil”, afirma o diretor de uma tradicional empresa de aluguel de trajes.
“Não se fala em exuberância e flores caras. O orçamento está muito negociado”,
complementa uma empresária do ramo de decoração.
A matéria traz dados do IBGE que
comprovam a ideia de que o mercado matrimonial vem crescendo: segundo o
instituto, o total de casamentos quase dobrou em uma década. No ano passado, exatos 1,028 milhão de casais viveram a aventura do casamento. Mais gente casando, mais gente gastando - vejam no gráfico do Valor.
Claro que a partir do ano que vem, quando o IBGE divulgar o total de casamentos de 2012, nós estaremos contribuindo para esses números - aliás, assim como alguns dos nossos convidados que casam em breve. E claro que também estaremos engordando as estatísticas sobre gastos com a festança. Mas, convenhamos: mais importante que o tamanho do cheque é o quanto a festa será divertida pra vocês, convidados e para nós, noivos, como vocês verão daqui a exatos 17 dias.
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